The Portuguese National Federation of Doctors (FNAM) stands in firm solidarity with Spanish doctors who carried out a national strike, last October 3rd, called by the State Confederation of Medical Unions (CESM) and the Andalusian Medical Union (SMA). This marks the second major strike in the sector, following the nationwide walkout on June 13th. All medical unions across Spain, including those not directly affiliated with CESM, have joined the protest in a rare show of unity.
At the heart of the protest is widespread opposition to recent amendments to the Framework Statute, which healthcare professionals criticize as inadequate and failing to ensure quality, equitable medical care for all citizens. The Medical Profession Forum — which includes the General Council of Official Medical Associations, the Federation of Scientific Medical Associations of Spain, the National Conference of Deans of Medical Schools, the State Council of Medical Students, and the Order of Physicians — has publicly rejected the changes.
Spanish doctors have voiced deep frustration over the lack of meaningful dialogue with the government. They denounce what they describe as a performative “show” of negotiations, lacking any real intent to reach consensus. The strike is not merely a reaction to the proposed reforms, but a reflection of a deeper crisis: growing despair, fatigue, and dissatisfaction across the profession.
Physicians are demanding dignified working conditions and fair remuneration — basic rights they argue are essential for sustaining the public health system and ensuring quality care for the population.
FNAM expresa su firme apoyo a la huelga nacional de los médicos españoles
La Federación Nacional de Médicos de Portugal (FNAM) expresa su firme solidaridad con los médicos españoles que llevaron a cabo una huelga nacional, el 3 de octubre, convocada por la Confederación Estatal de Sindicatos Médicos (CESM) y el Sindicato Médico Andaluz (SMA). Esta es la segunda gran huelga en el sector, después del paro nacional del 13 de junio. Todos los sindicatos médicos de España, incluidos aquellos no directamente afiliados a la CESM, se han sumado a la protesta en una rara muestra de unidad.
En el corazón de la protesta se encuentra el rechazo generalizado a las recientes enmiendas al Estatuto Marco, que los profesionales sanitarios critican por ser inadecuadas y no garantizar una atención médica de calidad y equitativa para todos los ciudadanos. El Foro de la Profesión Médica —que incluye al Consejo General de Colegios Oficiales de Médicos, la Federación de Asociaciones Científico-Médicas de España, la Conferencia Nacional de Decanos de Facultades de Medicina, el Consejo Estatal de Estudiantes de Medicina y la Orden de los Médicos— ha rechazado públicamente los cambios.
Los médicos españoles denuncian la falta de diálogo significativo con el Gobierno y describen las negociaciones como un “espectáculo” performativo, sin ninguna intención real de llegar a un consenso. La huelga no es solo una reacción a las reformas propuestas, sino un reflejo de una crisis más profunda: una creciente desesperación, fatiga e insatisfacción en toda la profesión.
Los médicos exigen condiciones de trabajo dignas y una remuneración justa —derechos básicos que argumentan son esenciales para sostener el sistema de salud pública y garantizar una atención de calidad para la población.
FNAM manifesta apoio firme à greve nacional dos médicos espanhóis
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) manifesta a sua sólida solidariedade com os médicos espanhóis que realizaram uma greve nacional no dia 3 de outubro, convocada pela Confederação Estatal de Sindicatos Médicos (CESM) e pelo Sindicato Médico Andaluz (SMA). Esta é a segunda grande greve no setor, após a paralisação nacional de 13 de junho. Todos os sindicatos médicos de Espanha, incluindo aqueles não diretamente filiados na CESM, juntaram-se ao protesto numa rara demonstração de unidade.
No centro do protesto está a oposição generalizada às recentes alterações ao Estatuto-Quadro, que os profissionais de saúde criticam por serem inadequadas e por não garantirem cuidados médicos de qualidade e equitativos para todos os cidadãos. O Fórum da Profissão Médica — que inclui o Conselho Geral das Ordens dos Médicos, a Federação das Associações Científico-Médicas de Espanha, a Conferência Nacional de Decanos de Faculdades de Medicina, o Conselho Estatal de Estudantes de Medicina e a Ordem dos Médicos — rejeitaram publicamente as alterações.
Os médicos espanhóis denunciam a falta de diálogo significativo com o Governo e descrevem as negociações como um “espetáculo” performativo, sem qualquer intenção real de chegar a um consenso. A greve não é apenas uma reação às reformas propostas, mas um reflexo de uma crise mais profunda: um crescente desespero, fadiga e insatisfação em toda a profissão.
Os médicos exigem condições de trabalho dignas e uma remuneração justa — direitos básicos que consideram essenciais para sustentar o sistema público de saúde e garantir cuidados de qualidade para a população.