As mulheres são a maioria dos médicos no terreno, e estão proporcionalmente representadas nos corpos dirigentes e de delegados dos sindicatos da FNAM, contrariando a tendência das estruturas sindicais em Portugal.

No passado dia 16 de novembro realizou-se o 4º Fórum FNAM, sobre “o papel das mulheres na luta sindical”.

Foram apresentados dados concretos sobre a distribuição das mulheres no mundo do trabalho, assim como a sua representação no terreno sindical. No SNS, as diferenças de género ainda persistem nas funções de direção e coordenação, havendo ainda todo um caminho a percorrer, para que a igualdade se concretize na sua plenitude.

Realizamos ainda duas homenagens, justas e sentidas, às médicas Adélia Pinhão e Pilar Vicente, que lutaram e defenderam o SNS, deixando um marco no sindicalismo médico que inspira e motiva as gerações vindouras.

Com uma plateia cheia pudemos ouvir as sociólogas Maria da Paz Campos Lima, investigadora no ISCTE, e Raquel Rego, professora no ISCTE, as médicas Maria Francisca Silva, interna de Medicina Geral e Familiar, e Diana Póvoas, dirigente sindical e médica especialista em Doenças Infeciosas. A moderação esteve a cargo da presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá.

Esta iniciativa s aconteceu no âmbito de fóruns temáticos, a decorrer ao longo de 2024, sob o mote: “Evolução em 50 anos de Liberdade e qual o Futuro?”. O 5º e último Fórum de 2024 está marcado para dia 7 de dezembro, em Coimbra, sobre “Carreira e Internato Médico”.

Disponibilizamos as apresentações realizadas: 

Raquel Rego [ver aqui]

Homenagem a Adélia Pinhão, por Diana Póvoas. [ver aqui]

Homenagem a Pilar Vicente [ver aqui]

 

 Quem não tenha conseguido estar presente poderá rever aqui alguns dos momentos e o Fórum na íntegra no Youtube da FNAM