(mais em Legislação)
Ver o documento na íntegra em:
Ministra da Saúde obrigada a reconhecer os direitos laborais dos médicos de Saúde
Pública
A Ministra da Saúde anunciou, na conferência de imprensa de 23 de outubro, que os
médicos de Saúde Pública irão ser pagos pelo trabalho extraordinário desenvolvido
desde o início da pandemia, com efeitos retroativos, na sequência de um parecer da
Procuradoria-Geral da República.
A perseverante ação dos Sindicatos Médicos em defesa dos legítimos direitos dos
médicos de Saúde Pública conduziu a este devido reconhecimento, ainda que tardio.
(ver o comunicado em anexo)
Comunicado da FNAM
Os médicos dos Cuidados Primários de Saúde tiveram um papel essencial na contenção da epidemia em Portugal, diagnosticando e vigiando em proximidade a grande maioria dos doentes infectados ou suspeitos de COVID-19.
Graças a um enorme esforço e dedicação dos médicos, juntamente com outros profissionais, foi possível, ainda assim, manter as consultas de saúde infantil, de saúde materna, de situações agudas, assegurar a medicação crónica,
exames e realizar domicílios inadiáveis.
Mas num contexto de listas de utentes sobredimensionadas, carências de recursos humanos, físicos, tecnológicos e financeiros, acrescida da eclosão epidémica da COVID-19, situações de atraso e ruptura são inevitáveis.
(ver todo o conteúdo aqui
(
Os Sindicatos Médicos - FNAM e SIM - reunidos em Cimeira no dia 31/08/2020, pretendem
comunicar as seguintes considerações:
A Srª. Ministra da Saúde não se reúne com os sindicatos médicos desde o início da presente
legislatura. Esta atitude incompreensível é substancialmente agravada num contexto de pandemia,
provavelmente o maior desafio de sempre para o SNS português.
(consultar o documento em anexo)
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) foi surpreendida com a divulgação de um vídeo, que repudia veementemente, no qual o Sr. Primeiro-Ministro, em conversa privada com jornalistas do jornal Expresso, afirma, ainda a propósito do ocorrido no lar de Reguengos de Monsaraz: «É que o presidente da ARS mandou para lá os médicos fazer o que lhes compet...
No atual contexto de emergência sanitária em que a necessidade de recursos
humanos médicos se faz sentir diariamente e de forma transversal, é
inadmissível que o Governo seja responsável pelo atraso na abertura dos
concursos de recrutamento de médicos recém-especialistas de Medicina Geral
e Familiar, hospitalares e Saúde Pública.
(ver o documento na íntegra, em anexo)