A FNAM exige a retirada imediata da proposta de Reforma da Legislação Laboral, por também afetar os médicos e o futuro do SNS. Esta proposta governamental abre caminho a maior precarização dos vínculosdesregulação dos horários sob o pretexto de flexibilizaçãoimposição de bancos de horas – um mecanismo que não existe nos acordos negociados pela FNAMfragilização das condições de amamentação e parentalidade, e a uma erosão profunda dos direitos laborais, incluindo limitações ao direito à greve, ao funcionamento sindical e à contratação coletiva.

É por isso que os médicos aderem à Greve Geral, em defesa de direitos fundamentais que afetam todos os trabalhadores em Portugal.

A FNAM exige ainda um conjunto de reivindicações já conhecidas e coerentes com as lutas recentes dos médicos.

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