Fonte: Diário de Notícias

Os sindicatos médicos voltam a sentar-se esta tarde à mesa das negociações com o Ministério da Saúde. Joana Bordalo e Sá, a nova presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), diz ao DN que tem esperança nesta negociação, querendo acreditar que o seu sindicato “não será obrigado a tomar posições mais gravosas que não são do interesse de ninguém”. Em cima da mesa, está a discussão de temas que os médicos consideram que ao longo da última década degradaram o SNS, como a revisão das carreiras e grelhas salariais, o horário base e tempos de descanso e a organização dos serviços.

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