Fonte: Público
 Para o ministério conseguir cativar médicos que estão noutros sectores ou que são tarefeiros, “é preciso ter condições de trabalho competitivas”. “Senão, as pessoas não se candidatam”, diz a presidente do Sindicato dos Médicos do Norte. “As pessoas concorrem, mas são livres de aceitar ou não a vaga. O facto de haver mais vagas do que candidatos traz maior liberdade de escolha. Mas é preciso perceber se está de acordo com o que os jovens médicos procuram. E procuram melhores condições de trabalho, uma perspectiva de carreira e crescimento profissional”, salienta Joana Bordalo e Sá.
Para visualizar a notícia completa clique aqui.