(mais em Legislação)
Não, não me esqueci da cedilha. O mundo da vacina Covid é que tomou forma de mundo cão. Enquanto alguns países regurgitam vacinas, caso do Canadá que assegurou a compra de 400 milhões de unidades
para uma população que ronda os 40 milhões, os da União Europeia não vão poder cumprir o plano vacinal delineado por incumprimento contratual das farmacêuticas do nosso hemisfério e, os do costume,
não sabem ainda se/quando irão ter vacinas.
(ver o artigo, na íntegra, em documento anexo)
Então, ele virou-se para mim e disse-me assim:
– Tens visto os telejornais? Não achas estranho os doentes aceitarem tão facilmente ser filmados a mostrar os seus sofrimentos e emoções?
– Acho! Mas estou certo de que os jornalistas pedem autorização para os filmarem e para aparecerem na TV.
– E isso basta?
– Parece-me que não, mas que queres? É o que está a dar…
– E não podemos fazer nada?
– Nós, eu e tu, não podemos fazer nada. Talvez indignarmo-nos nas redes sociais ou participar em fóruns das telefonias sem fios, sei lá!
– Cá para mim, os profissionais de saúde, nas suas unidades de internamento, nem percebem que podem desempenhar um papel na moderação dos jornalistas.
– Os jornalistas, sedentos de casos, têm artes de ultrapassar as barreiras que encontram e os doentes e seus familiares estão também sedentos de fama.
– E não podemos fazer nada?
– Talvez as comissões de ética das instituições possam sair da sua passividade. Talvez possam trabalhar junto dos seus profissionais de saúde no sentido de lhes lembrar as suas responsabilidades éticas nesta matéria. Há que lhes fazer ver que,
se um jornalista pretende gravar um depoimento de um doente, os médicos e os enfermeiros podem (e devem) aconselhar moderação e lembrar as vantagens da confidencialidade. Afinal receberem mensagens a dizer que os viram na TV não compensa
o sossego perdido nem as insinuações de exibicionismo fácil.
– Parcimónia? O que isso? És muito ingénuo!
– Achas?
Informação Jurídica
Ver o documento anexo
Dobrámos mais uma vez a espinha. Não sei o que sente hoje o cidadão comum, mas, como médico a trabalhar há 43 anos no Serviço Nacional de Saúde, sinto vergonha e indignação pela forma como o País abordou a segunda fase da pandemia.
À unidade, determinação e capacidade de antecipação, da primeira fase, seguiu-se o deslumbramento e o desleixo autocontemplativo. Poder político e estruturas da sociedade civil, tão céleres a responder inicialmente, deixaram-se adormecer na
expectativa de que o vírus desaparecesse ou se ficasse por outras paragens.
(ver artigo, na íntegra, em anexo)
Este é o seu testemunho, que é também um alerta e um gesto de reconhecimento.
(ler a entrevista em: https://www.publico.pt/2021/01/29/sociedade/noticia/noticias-tunel-1947979)
A progressão rápida e descontrolada da epidemia Covid obriga a que, uma vez mais, a Saúde se imponha à Economia.
Está decidido, fecham-se também as escolas arrostando a sociedade com todas as consequências negativas para alunos,
famílias e danos colaterais associados a uma medida drástica, mas necessária, para “meter o vírus na ordem”.
(ver o artigo, na íntegra, em anexo)
A pandemia está descontrolada a nível mundial. Nuns países mais que noutros, é certo, mas, globalmente, o vírus continua indomável. O País não escapa à regra, os serviços de saúde estão no limite da capacidade sendo as ameaças de rotura constantes.
Esgrimem-se erros e justificações, com pouco proveito no combate a um inimigo resiliente e decidido a viver custe o que custar.
(ver o doc. na íntegra, em anexo)
(ver toda a informação, nos 2 documentos anexos)
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